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29/07/2016

45 anos – Lur Galebe Mendonça

Lur Galebe Mendonça

“Não podia deixar de compartilhar a história da nossa família no Pentágono.
Há exatos cinco anos, quando o meu primeiro filho estava perto de completar dois anos de idade, tive que fazer uma escolha muito séria: em qual escola ele iria estudar?

Nunca aceitei fazer diferença entre os filhos, portanto, a decisão não poderia ser exclusiva para ele, e incluiria, também, as irmãs mais velhas, minhas enteadas. Na ocasião, a Clara estava com 11 anos e a Ana com 15 anos. Também já teria que pensar na minha caçula, Luisa, que estava com meses e, no ano seguinte, entraria na mesma escola.

Por isso, a decisão tinha que ser perfeita. Precisava de uma escola completa, que atendesse com excelência às necessidades da nossa família, desde o Infantil até o Ensino Médio.

Foi então que comecei a minha saga à procura de uma escola perfeita. Pesquisei TODAS as escolas que existiam na época. Gostei de algumas, que eram específicas para a Educação Infantil, mas não poderia colocar nessas, afinal, tinha que pensar nos quatro. O valor também pesava, pois a nossa família é grande, por isso pesquisei escolas com valores mais acessíveis, mas não conseguia sentir segurança e confiança completa em nenhuma delas. Foi uma decisão muito difícil por vários aspectos, mas encontramos o Pentágono, assumimos o sacrifício e entramos de cabeça; foi amor à primeira vista!

Cada dia que passava e a cada profissional que conhecia, me encantava ainda mais. Da Portaria à Diretoria, só tenho elogios a fazer. Minha enteada mais velha, a Ana, concluiu o Ensino Médio e, hoje, cursa Jornalismo na Cásper Líbero. Posso dizer que ela e a Clara foram “recuperadas” no Pentágono. O ensino que tiveram até então tinha deixado muito a desejar e as aulas de reforço (gratuitas) que a escola oferece, além da importante parceria com a nossa família, foram fundamentais para afinarmos disciplina e estudo.

O ciclo foi perfeito. A Clara fechou o ciclo no Fundamental II e, assim como aconteceu com a Ana, foi tudo impecável. Hoje, está cursando o 1º ano do EM.
O meu filho Gabriel também finalizou o ciclo do Infantil e, o que posso dizer, é que foi a mais completa perfeição, acolhimento nota 1.000. Adaptação? Não, nenhum deles precisou, foi tudo incrível.

Hoje, ele cursa o Fundamental I (o único ciclo pelo qual ainda não havia passado). Esse ainda estou analisando… Rsrs.

A minha pequena Luisa completará o seu ciclo no Infantil nesse ano também e, assim como o Gabriel, a história se repete.

Se eles amam a escola? Pedem ao Papai do Céu todos os dias para nunca mudarem de escola.

Hoje, me sinto, de certa maneira e no bom sentido da palavra , “refém” da escola. Sinto do fundo do coração que encontramos a escola perfeita, que nos completa e que conseguiu compreender a necessidade de todos os nossos filhos. Por tudo o que pesquisei, continuo pesquisando e ouço das minhas amigas, espero que consigamos continuar no Pentagono até o fim do ciclo de todos os nossos filhos.
Achei que escola perfeita não existia, mas eu posso dizer que existe, sim. Vocês devem estar se perguntando: “Será que essa mãe trabalha na escola? Não. Então deve ter parente que trabalha… Também não. Ah, então deve querer trabalhar lá. Também não. Rsrs.

Simplesmente amo, porque amo.

Não consigo explicar o que sinto por essa instituição. Não conheço a Nancy, mas conheço a sua história. Conheço cada detalhe da história dessa escola, pesquisei a fundo onde os meus filhos estavam entrando e, depois de anos, não me arrependo nem um pouco. Muito pelo contrário, só tenho a agradecer.
E, por fim, venho desejar os parabéns pelo excelente trabalho, carinho e cuidado com as nossas crianças.

Sou fã número 1 de todos vocês!

Tentei resumir o máximo possível porque, cada vez que falo da escola, me emociono demais. Vocês são demais. Continuem sempre com foco na criança em primeiro lugar. O Brasil precisa de mais escolas assim!!!”

Lur Galebe Mendonça, mãe de alunos da unidade Alphaville.