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06/12/2023

Alunos do Pentágono conquistam 2º lugar na etapa regional da Olimpíada Brasileira de Satélites

Pedro Lopes, Ícaro Freitas e Rafael Colombini, alunos do Colégio Pentágono, brilharam na construção de satélite durante a 3ª fase da OBSAT

Em novembro, três estudantes do Ensino Médio do Colégio Pentágono, Pedro Lopes, Ícaro Freitas e Rafael Colombini, alcançaram um feito notável ao se destacarem na Olimpíada Brasileira de Satélites (OBSAT). A competição, realizada em Santa Rita do Sapucaí, testou os limites e habilidades dos participantes, e nossos alunos não apenas participaram com maestria, mas conquistaram o prestigioso 2º lugar no pódio da fase regional.

A conquista veio após a disputa da 3ª fase da OBSAT, que exigiu dos competidores a criação e implementação de um satélite. O desafio testou a capacidade técnica dos alunos, além de proporcionar uma experiência única de aprendizado e crescimento pessoal. 

Para a construção deste dispositivo, a organização da competição indicava a compra de um kit para montagem do satélite que custava cerca de 2,5 mil reais. Para economizar, os estudantes se aprofundaram no regulamento e compraram peças separadamente. Para a estrutura do componente, utilizaram a impressora 3D. Com pensamento inovador e voltado para solução de problemas, eles economizaram quase 80% do valor total previsto.

Isto porque, como parte da preparação para a fase de testes, os alunos foram recebidos no Laboratório de Elementos de elementos do Bloco F, chefiado pelo Prof. Dr. Hermi Felinto de Brito, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP). O convite, vale destacar, foi uma iniciativa da gestora da área de Ciências da Natureza do Colégio Pentágono, Andreza Silva, que atualmente faz doutorado na instituição.

Nesse espaço, os alunos tiveram a oportunidade de interagir com pós-graduandos e profissionais de outros países, trocar experiências enriquecedoras e vivenciar dias de imersão em um ambiente de pesquisa científica profissional.

“A experiência de aproximação da universidade com as instituições de ensino básico é como uma sementinha que a escola possibilita plantar, visando uma colheita que será realizada no futuro, quando esses estudantes decidirão onde querem chegar”, afirma Ana Paula Lopes, mãe do aluno Pedro Lopes. 

“Quando dizemos no Pentágono que ‘todos os futuros começam aqui’ estamos também nos referindo a esse futuro que estamos contemplando”, completou Andreza Silva.

Parabenizamos nossos talentosos estudantes por essa conquista e estamos confiantes de que seus feitos irão inspirar outros a trilharem caminhos na exploração das fronteiras da ciência e da tecnologia.