Estadão | “A interpretação do mundo”
O Colégio Pentágono foi citado na matéria “A interpretação do mundo”, publicada no Estadão, que discute como escolas particulares vêm reformulando suas metodologias ao lidar com avaliações como o Pisa, para que seus alunos não apenas decorem conteúdos, mas interpretem e relacionem saberes entre disciplinas.
No texto, destaca-se que muitas instituições privadas miram resultados de avaliação internacional como forma de visibilidade e atração de matrículas, mas o Pentágono vai além: nossa abordagem busca equilibrar duas vertentes fundamentais:
- preparar para exames tradicionais (como ENEM e vestibulares)
- incentivar competências transversais e de interpretação profunda dos fenômenos do mundo.
De acordo com Bruno Alvarez, vice-diretor de Inovações Pedagógicas do Pentágono, “o Pisa avalia toda a trajetória do aluno, mas de um jeito transdisciplinar”. Nesse sentido, o colégio estimula debates, projetos interdisciplinares e experiências investigativas que fortalecem a capacidade dos estudantes de pensar criticamente, questionar, investigar e construir significado para os conteúdos que aprendem.
Essa postura reafirma que o Pentágono não vê o Pisa apenas como um exame a ser vencido, mas como uma lente para orientar práticas pedagógicas mais sofisticadas: sair do hábito da decoração de conteúdo, e sim promover a articulação entre diferentes disciplinas e valorizar a autonomia intelectual do aluno. É uma aposta no processo, não apenas no resultado.
Convidamos nossa comunidade — alunos, famílias e professores — a ler a reportagem na íntegra e refletir conosco sobre os desafios e possibilidades de educar para interpretar o mundo, e não apenas replicá-lo.