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26/06/2015

Malas afiveladas e um mundo novo a ser descoberto

Por acreditarmos ser de significativa importância acompanhar a tendência mundial de aproximação entre as culturas e preparar nosso aluno para ser um cidadão do mundo, o Colégio Pentágono possui, desde 2008, o Departamento Internacional, cujo principal objetivo é proporcionar experiências interculturais e desenvolver habilidades linguísticas por meio de ações em diversas formas.

Na unidade de Alphaville oferecemos aos nossos alunos, em parceria com a Texas Tech University, o High School, curso de imersão no idioma inglês que conta com professores de língua nativa inglesa e diploma reconhecido pelo governo dos EUA e aceito oficialmente em todas as universidades americanas e outras ao redor do mundo.

Nas unidades do Morumbi e Perdizes, contamos com o IFY, possuindo o mesmo foco e objetivo e proporcionando ao aluno sólida formação no currículo internacional.

Este mês, dois ex-alunos, Giovanna Souza (17) e André Adam (18), formados pelo colégio e pelo High School em 2014, estão de malas afiveladas para viverem a experiência de cursar uma universidade no exterior.

Alunos do colégio desde a infância e com toda sua base de inglês adquirida apenas com o currículo do Colégio Pentágono, Giovanna e André nos deram a honra de participar da primeira sessão do “Bate-bola com o Planeta”. Confira!


Colégio Pentágono: Faculdade e curso que ingressou no exterior?

André Adam: Rose Hulman, Engenharia Mecânica; Rochester University, Engenharia aeroespacial e Case-Western, Engenharia aeroespacial.

Giovanna Souza: University of Miami – Advertising

 

CP: De que forma o Pentágono High School contribuiu para o ingresso em uma faculdade americana?

AA: O High School me ajudou em três aspectos: a melhorar meu inglês, pelo fato das aulas serem com professores nativos, então não havia outro jeito senão falar inglês. À minha cultura, apresentando a história dos EUA, a literatura, os cursos de government, business e economics que não estão no currículo brasileiro e a complementação do meu currículo, sendo que eu me formei em uma escola brasileira e em uma escola americana ao mesmo tempo. A faculdade de Rochester tem a tradição de explicitar o porquê da admissão ou não do aluno e na carta que eu recebi fica bem explícito que o fato de eu me desafiar a fazer dois currículos simultaneamente me garantiu a vaga.

GS: Tanto no quesito de desenvolver a língua inglesa, quanto às facilidades e ao apoio proporcionados no processo de admissão, o curso só me trouxe benefícios desde o início. Sem essas habilidades eu não teria qualificação o bastante para me lançar em uma universidade fora do país.

 

CP: Você teve alguma assessoria por parte do colégio para ingressar em uma faculdade no exterior?

AA: O departamento Internacional sempre esteve presente no processo. Além disso, a ideia de ingressar no exterior foi bem recebida pelos professores do currículo regular, que se prontificaram a fazer cartas de recomendação e a me ajudar em quaisquer dúvidas que eu tivesse.

GS: Sim! Algumas das universidades pedem cartas de recomendação, tanto de professores quanto de coordenadores ou diretores e o colégio sempre me proporcionou bastante assistência.

 

CP: Além do High School participava de outras atividades extracurriculares no colégio? Se sim, isso contribuiu para ser aceito em uma universidade americana?

AA: Eu participei dos fóruns de discussão estudantil da FAAP, do qual o Colégio participava. Além disso, eu dava monitoria de física e participei de algumas olimpíadas de matemática/física/química sugeridas pelos professores.

GS: Joguei futebol durante um tempo e também fiz parte do Voluntariado durante alguns anos. As universidades veem com bons olhos pessoas que fazem mais do que simplesmente estudar; qualquer atividade extracurricular conta, desde esportes até trabalho voluntário.

 

CP: Quais suas expectativas e objetivos em cursar uma faculdade no exterior?

AA: Meu objetivo é aprender ao máximo nas aulas e na vida, absorver um pouco da cultura deles e fazer bons contatos.

GS: Pretendo me formar da maneira mais completa possível e adquirir o máximo de experiências e acredito que fazer faculdade fora vai me oferecer contato com as diversas culturas do mundo.

 

CP: Qual a melhor lembrança que tem do Colégio Pentágono?

AA: Com certeza meus colegas de turma, que sempre alegravam meu dia.

GS: Sinto muita falta das aulas no 3° colegial, porque toda a sala tinha criado um vínculo muito forte com os professores, então acabaram se tornando únicas, íntimas e cheias de piadas e brincadeiras internas. Essa relação próxima acabou ajudando até no próprio ensino, que se tornou mais prazeroso. As viagens de estudo de meio para Paraty e Brasília foram muito boas também.

 

A vocês, queridos André e Giovanna, todo nosso orgulho e o profundo desejo de sucesso e prosperidade!

 


O Departamento Internacional do Colégio Pentágono oferece cursos de imersão no idioma inglês a partir do G3 com o learn&play, passando pelo Brigdes, a partir do 5º ano e finalizando com o IFY e High School, no 9º ano. Além disso, os renomados exames de Cambridge estão presentes no calendário do colégio desde 2014. Mais informações, acesse o link no site do colégio www.colegiopentagono.com